Bater ou corrigir?

A polêmica de “bater” ou não nos filhos continua. A proposta do governo, enviada ao Congresso no começo deste mês, “estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante”.

Hoje o Datafolha publicou uma pesquisa interessante sobre o assunto. A amostragem confirmou o que se imaginava. A maioria dos brasileiros já apanhou dos pais. E também já bateu nos filhos. E mais: é contra o projeto do governo federal que proíbe as palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças.

Dos 10.905 entrevistados, 54% disseram ser contra o projeto. 36% concordam com a proposta do presidente Lula. Outro detalhe da pesquisa é que os meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico. 16% destes afirmaram que isso acontecia sempre.

“Bater” é uma expressão muito pesada. Prefiro chamar de “correção”. Os defensores da correção física são contundentes. Os contrários, também. Quando menino, levei algumas palmadas e beliscões. Confesso que não fiquei traumatizado e foram extremamente importantes para corrigir rotas e tendências não tão positivas.

Como pai, também usei dessas atribuições. A esposa, confirmando a pesquisa, um pouco mais. Porém, sempre com equilíbrio. E o equilíbrio, sem dúvida, é o “x” da questão. Antes da correção, propriamente dita, uma conversa séria, franca. A criança precisa entender as razões da “punição” ou das “chineladas”. É a hora da verdade. E é a hora onde a raiva, “surpreendentemente”, esvai-se rapidamente. Ganha o pai e ganha a criança.

Por isso, prefiro ficar com a Bíblia. “Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte.” Provérbios 23:13 e 14.

 

FONTE: https://novotempo.com/amiltonmenezes/2010/07/26/bater-ou-corrigir/

CAFÉ E DENGUE... Utilidade Pública 

Novas descobertas...Café. No combate à dengue

 

 

    Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da UNESP, durante a pesquisa de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e desenvolvimento do AEDES AEGYPTI ( DENGUE).

    O processo é extremamente simples:O mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, dentro das folhas das bromélias... e o café que é produzido todos os dias, em praticamente todas as casas, o custo é Zero.

    O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, e jogá-la sobre o solo do jardim e quintal. Os especialistas em saúde pública, entre elas médicos sanitaristas estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da dengue tipo 3, possível de acontecer devido às fortes tempestades de final de ano, ainda surge outra ameaça proveniente do exterior: a dengue tipo 4.

    Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo, de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos. Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas ESTERASES responsáveis por processos fisiológicos fundamentais com o metabolismo hormonal.

    Vocês sabem porque isso não foi divulgado até agora??? Acertaram!!! As prefeituras arrecadam todos os anos, uma polpuda verba extra por conta dos mosquitinhos... Concluímos que: ...eles não acham vantajoso acabar com eles......Que tristeza!!! Mas Deus tem muitos mensageiros do Bem...E como o Bem sempre vence o mal!!! ( Prefeituras , isso é uma Lei Cósmica...)Dengue e verão andam juntas. Repassem...

 

 

Quem denuncia salva” ...Juntos somos mais fortes...

 

 

Texto técnico de : Luciana Rocha Antunes / Bióloga Especialista em Gestão Ambiental